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sábado, 31 de janeiro de 2009
La Nouvelle Manga
La Nouvelle Manga é um movimento artístico envolvendo histórias em quadrinhos franco-belgas com o mangá japonês. O termo foi utilizado pela primeira vez por Kiyoshi Kusumi, redator chefe da revista de mangás Comickers, quando se referiu ao trabalho "Manga Nouvelle Vague no Tanjo!!" ("O nascimento da nova onda do mangá!!"), do francês, naturalizado japonês, Frédéric Boilet. O próprio Boilet adotou o termo e encorajou outros artistas a participarem.
O movimento
O movimento parte de algumas constatações como, por exemplo, a de que enquanto o cinema europeu se apóia com freqüência sobre temas do cotidiano, as histórias em quadrinhos européias estão, há muito tempo, presas a temas fixos como a ficção científica, as histórias de época e o western. Por outro lado, os japoneses utilizam grandemente o cotidiano como tema.
Boilet vê o movimento como uma tentativa de diminuir a distância entre os quadrinhos de todas as nacionalidades ou pelo menos entre os quadrinhos de autores da Europa e do Japão. Ele deseja fazer isso promovendo e criando trabalhos que combinem os melhores aspectos do movimento nouvelle vague do cinema francês, com mangás que tratam do cotidiano e histórias em quadrinho franco-belgas. De acordo com ele, o ponto forte dos mangás está na experimentação com narrativas enquanto o dos quadrinhos franco-belgas seria a experimentação com o estilo e o design. Como resultado, Boilet quer ver quadrinhos que capturem a essência da vida humana, feitos com um visual e estilo narrativo dinâmicos. Por tratarem de temas mais universais, esses seriam quadrinhos que atrairiam uma audiência maior do que a dos fãs costumeiros; que atrairiam os adultos e os jovens, os homens e as mulheres. Assim como no Japão, as pessoas leriam quadrinhos por curiosidade, como quando vão ao cinema ou lêem um livro.
A maioria das obras do nouvelle manga é classificada como alternativa ou semi-alternativa. As obras de Boilet, por exemplo, são publicadas em revistas do gênero seinen, relativamente conhecidas, como a Big Comic e as de Kan Takahama, um outro autor, na revista Garo.
Associaram-se de maneira mais ou menos distante da produção e dos debates que envolvem o movimento: Moyoco Anno, Aurélia Aurita, David B., Matthieu Blanchin, Frédéric Boilet, Nicolas de Crécy, Étienne Davodeau, Yoji Fukuyama, Emmanuel Guibert, Kazuichi Hanawa, Daisuke Igarashi, Little Fish, Taiyo Matsumoto, Fabrice Neaud, Loïc Néhou, Benoît Peeters, Frédéric Poincelet, David Prudhomme, François Schuiten, Joann Sfar, Kiriko Nananan, Hideji Oda, Kan Takahama, Jiro Taniguchi, Yoshiharu Tsuge, Vanyda e Naito Yamada.
Alguns álbuns nouvelle manga
Na ordem: título orginal, autor e ano original de publicação.
L’Épinard de Yukiko (O Espinafre de Yukiko, no Brasil) - Frédéric Boilet (2001);
Mariko Parade - Frédéric Boilet & Kan Takahama (2003);
L'Homme sans talent - Yoshiharu Tsuge (2004);
Dans la prison (Na prisão, no Brasil) - Kazuichi Hanawa (2005);
Le Terrain vague - Hideji Oda (2005);
Japon - Diversos autores (2005);
Fraise et Chocolat - Aurélia Aurita (2006).
Ecchi
ATENÇÃO!!! Texto talvez seja inadequado para menores! Se vc é menor de idade leia o resumo e não o texto!!!
Ecchi é um genero meio adulto, só que mais leve, e algumas crianças as vezes podem ver se depender do quão ecchi é
Ecchi (Japonês: エッチ etchi), quando dirigido a uma pessoa ou a um fato tem o mesmo significado de hentai, mas quando usado para objetos como adjetivo (ex: revista ecchi), significa pornografia. No ocidente, a palavra é usada de outra forma: a definição para ecchi é o que está entre "normal" e "hentai" ; nisso se inclui a nudez e os varios clichés que tanto vemos nos animes. Enquanto não mostrar os orgãos genitais, ou alguma cena de sexo explícito (mesmo que censurados) podemos dizer que é ecchi. Os motivos para sempre haver alguma cena "ecchi" em um anime, é obvio: chamar a atenção dos telespectadores. Resumindo: Animes ou mangás com insinuação sexual, sexo implicíto ou qualquer coisa do tipo é ecchi.
Características
Normalmente os mangás e animes que possuem cenas ecchi utilizam pelo fim humorístico, um humor pervertido. Um dos mais comuns sinais gráficos optados pelo ecchi são os sangramentos nasais (hemorragia nasal) dos personagens masculinos ao verem aréas intímas das garotas, um tipo de sinal de excitação efetivo sem apelar para a obscenidade de uma ereção (como nos hentais).
Animes Ecchi
Termos Comuns
shoujo-ai = romance entre meninas
shounen-ai = romance entre meninos
loli-con = anime criança feminino ( jovem )
hentai = anime pornografico
yuri = garotas tendo relações sexuais entre si
Yaoi = garotos tendo relações sexuais entre si
ecchi = humor sexual
josei = adultos ou adolecentes femininio
Exemplos
Cinderella Boy
Love Hina
Rosario + Vampire
Ikkitousen
Bokusatsu Tenshi Dokuro-chan
Mahou Sensei Negima
E outros do bloco LOLLIPOP do canal pago Animax.
Shota-con
Shotacon (ショタコン, Shotacon?) ou shotakon, geralmente abreviado para shota (ショタ), é um termo japonês para um complexo relativo à sexualidade (Shôtaro Complex), onde um adulto do sexo masculino sente-se atraído por um garoto mais novo. No mundo ocidental, este termo é usado para referir-se especificamente ao anime ou mangá que mostra garotos na puberdade ou na pré-puberdade ao lado de personagens mais velhos que tenham atração por crianças. Esses trabalhos são, freqüentemente, de natureza sexual, e alguns temas comuns são yaoi e incesto com um irmão mais velho ou outro membro familiar. O equivalente feminino do shotacon é conhecido como lolicon.
Um estilo relacionado ao shotacon, porém menos comum, é o shotacon em que as ligações são entre mulheres adultas e garotos na puberdade.
Controvérsias
Enquanto é ainda relativamente desconhecida da maioria do mundo ocidental, a arte shotacon e lolicon às vezes é criticada por ter uma moral equivalente à pornografia infantil. Porém, a maioria dos fãs de shotacon discordam, dizendo que esta é uma forma de expressão artística que supre uma audiência completamente diferente à de adultos atraídos por garotos jovens, ou que isso serve como uma alternativa a atual pornografia infantil ou a relações ilegais para aqueles que as fazem. Como garotos são, estereotipadamente, interessados em sexo em uma idade mais tenra que as garotas, o shotacon é geralmente mais bem recebido e menos estigmatizado que sua contraparte feminina. É freqüentemente utilizado como um gênero de comédia para difundir potenciais controvérsias. Além disso, muitos dos fãs masculinos de mangá e anime desfrutam de temas moderados de shotacon como uma forma de desejo contido, devido ao uso de mulheres mais velhas e atrativas em posição sexual dominante, ou como instrutora. Alguns sentem que isso compensa o estereótipo feminino natural dos temas de hentai, que idealiza as bishojo (garotas virgens e submissas) e retrata os homens como parceiros agressivos.
Origens
O termo "shotacon" é uma referência ao personagem masculino Shotaro de Tetsujin 28-go. Nesta série de anime e mangá, Shotaro é um jovem detetive que nunca tem medo de dizer o que pensa aos outros (inclusive adultos). Além de ser o jovem dono e guardião de um robô gigante, Shotaro freqüentemente vence seus adversários adultos e ajuda na solução de casos. Ele está constantemente cercado de alguns amigos íntimos, já adultos, como o chefe de polícia Inspetor Otsuka, e o inventor e cientista Dr. Shikishima, que conheceu o pai de Shotaro. Desconsiderando algumas situações nas quais seus limites físicos estavam em desvantagem, ele age na maioria das vezes como agiria um adulto, apesar de ser um jovem garoto. O surgimento deste personagem foi considerado atraente por alguns espectadores, como foi comprovado pela etimologia do termo "shotacon". Shotaro também é um nome comum para jovens personagens masculinos em animes e mangás.
Yaoi, Boy's Love e Shonen-ai
Yaoi (やおい) é um gênero de publicação que tem o foco em relações homossexuais entre dois homens e tem geralmente o público feminino como alvo. O termo se originou no Japão e inclui mangá, anime, novelas e dōjinshis. No Japão esse gênero é chamado de "Boy's Love", ou simplesmente "BL", e "yaoi" é mais usado por fãs do ocidente. O yaoi se expandiu para além do Japão; materiais podem ser encontrados nos Estados Unidos, assim como em nações ocidentais e orientais ao redor do mundo.
Terminologia
Pronúncia
Na pronúncia japonesa fiel, todas as três vogais são pronunciadas separadamente. Apesar disso, é frequentemente escutado com apenas duas sílabas, IPA: [jaoi]. Em inglês, yaoi é comumente pronunciado /ˈjaʊiː/ YOW-ee ou /ˈjaʊiː/ YEAH-oy.
Significado
As letras em inglês formam o acrônimo da frase 「ヤマなし、オチなし、意味なし」 (yama nashi, ochi nashi, imi nashi), que é traduzido para o português como "Sem clímax, sem resolução, sem significado", ou como a frase de efeito "Sem pico, sem ponto, sem problema.", apesar do termo não ser usado dessa maneira. O termo parece ter sido originalmente usado no Japão por acaso por volta de 1970 para descrever dōjinshis que continham uma paródia bizarra e brincalhona. Apesar disso, o termo acabou por se tornar referente apenas ao material de relações homossexuais explícitas entre dois homens. Yaoi não é um termo comum na cultura japonesa; é específica para a subcultura otaku.
Uso
Yaoi, fora do japão, é um termo utilizado para todos os mangás que contém relações homossexuais feitos para mulheres no Japão, assim como os mangás que contém relações homossexuais feitos no ocidente. O nome atual do gênero no Japão é chamado 'BL' ou 'Boy's Love', que é uma extensão do Shoujo e das categorias para mulheres, porém é considerado uma categoria diferente. Como o 'Yaoi' é considerado nos Estados Unidos, 'Boy's Love' é usado no Japão para incluir: Obras comerciais e amadoras com ou sem a presença de sexo, dōjinshis com adolescentes e menores homens com a presença ou não de sexo, trabalhos em vários tipos de mídia - mangá, anime, novelas, games, CDs de drama com conteúdo homossexual entre homens, e personagens homens de todas as idades em relacionamentos homossexuais. Termos como yaoi, shōnen-ai, tanbi, June, e original June, são todos referidos no Japão como Boy's Love. Porém, não inclui publicações diversas gay.
Apesar do yaoi ser às vezes usado para se referir a qualquer conteúdo homossexual entre homens em filme e mídia impressa, em geral obras criadas por mulheres, é geralmente considerado um uso errado do termo. Artistas japonesas profissionais, como Kazuma Kodaka, são cuidadosas ao distinguir seus trabalhos como "yaoi", ao invés de "gay", quando os descreve para os leitores falantes do inglês.
Apesar do gênero ser vendido por e para mulheres e garotas, homens gays e bisexuais ocidentais também agem como leitores e criadores de obras relacionadas de Fanart e Fanfiction. Não é correto afirmar que todos os homens gays são fãs do gênero, já que algumas nuances são deixadas de lado pelo estilo artístico feminino ou pela descrição irrealista da vida de um homem gay, e ao invés disso, procuram mangás gays, escrito para ou por homens gays.
Uke e Seme
Os dois participantes em uma relação yaoi são geralmente referidos como Seme (Atacante) e Uke (Recebedor). Apesar desses termos terem se originado nas artes marciais, São usadas com contexto sexual faz séculos e não carregam nenhuma conotação degradativa. Seme é derivado do verbo japonês semeru (Atacar) e uke do verbo ukeru (Receber). Assim como homens gays em português são referidos como "Ativo" e "Passivo", seme e uke são uma analogia mais próxima para "lançador" e "pegador" (sic)
O seme é geralmente descrito na cultura anime e mangá com o estereótipo de um homem fisicamente forte, decidido e/ou protetor. O seme geralmente tem traços característicos, como um queixo forte, cabelo curto, olhos pequenos e um estereótipo mais masculino do que o uke. O seme usualmente persuade o uke. O uke usualmente é mais baixo, delicado, tem características mais novas e/ou infantis com olhos grandes. Ele é geralmente menos experiente em romance ou sexo e isso faz com que a sua interação com o seme seja sua primeira experiência homossexual. A linha do tempo na qual um uke resiste em fazer sexo anal com um seme é considerado similar a resistência do leitor em ter sua primeira relação sexual enquanto ainda é virgem.
Apesar desses estereótipos serem comuns, nem todos os trabalhos aderem a eles. Por exemplo, algumas dos trabalhos publicadas por Be X Boy mostra histórias com temas como um seme mais novo ou "reversíveis" (Inversão dos papéis). A "regra da altura", regra na qual o personagem mais alto é o seme, é também quebrada algumas vezes.
Alguns escritores(as), tanto japoneses(as) quanto ocidentais, especialmente em BL/shōnen-ai/yaoi, se questionam até quando os papéis do seme e do uke são uma parte essencial do yaoi como um gênero, e se estão movendo-se para longe ou totalmente abandonando os tradicionais papéis seme/uke. Isso é mais comum em fanfics yaoi para séries de anime ou mangá que estréia personagens que não se encaixam nos papéis de seme e uke. Escrever um papel tradicional de seme ou uke para eles é geralmente visto como "fora do personagem", ou seja, não se encaixariam na visão atual que se têm dos mesmos na história.
Yaoi vs. Boy's Love
Ao contrário ao que acredita muitos fãs, "yaoi" não é o nome primário desse gênero no Japão. Originalmente muitos desses materiais eram chamados "june", um nome derivado de uma publicação de mesmo nome que publicava romances homossexuais entre homens, histórias escritas que trabalhavam com a beleza usando particularmente linguagem suave e simples com expressões grandiloqüentes. Eventualmente "june" foi trocado por "BL" ou "Boy's Love", o qual permaneceu como o nome mais comum.
Fãs no Japão começam atualmente a escrever "yaoi" como um nome para o gênero Boy's Love, usualmente na forma 801. "801" é derivada das mensagens de texto de telefones celulares, onde a tecla 8 abriga o kana や (ya), 0 abriga o "o," e 1 abriga "i.". Por exemplo, em um mangá da internet chamado Tonari no 801-chan (となりの801ちゃん), é abordada a história de um garoto que quer namorar uma garota que é fã do gênero BL.
Yaoi vs. Shōnen-ai
Yaoi e shōnen-ai são termos que são às vezes usados por fãs ocidentais para descrever o conteúdo de um título dentro de um género. Aqui yaoi é usado para descrever títulos que contêm cenas de sexo e outros temas sexualmente explícitos. Em contrapartida, shōnen-ai é usado para descrever títulos que focam mais no romance e não inclui conteúdo sexual explícito. Essa definição de yaoi às vezes conflita com o uso da palavra para descrever o género como um todo e é um objecto frequente de debates. Há também uma segunda definição, comummente usada por escritores de fanfics, que aplica yaoi para histórias com romance sem presença de conteúdo sexual explícito, e lemon para histórias com conteúdo sexualmente explícito.
Enquanto shōnen-ai literalmente significa "amor entre garotos" (Boy's Love), os dois termos não são sinónimos. No Japão, shōnen-ai é usado para se referir a um agora obsoleto subgénero do shoujo que conta histórias de garotos pré-adolescentes que pendem do platônico para o romântico. O termo era originalmente e é atualmente usado para descrever pedofilia. Boy's Love, por outro lado, é usado como um nome do género e se refere à todos os títulos com presença de conteúdo sexual ou a idade dos personagens na história.
Dōjinshis
Dōjinshis costumam estrear pares homens homossexuais de obras não românticas de mangá e anime. Muito desse material deriva de obras shōnens e seinen direcionadas para o público masculino, que são persuadidas pelos fãs para implicar atração homossexual. Apesar disso, fãs podem criar pares masculinos homossexuais de qualquer obra publicada de mangá e anime. Pares "quebrados" e crossovers às vezes estream pares românticos impossíveis ou improváveis.
Apesar de focados em dōjinshis baseados em mangás em particular, qualquer personagem masculino pode se tornar o assunto de um dōjinshi yaoi, como personagens que não fazem partes de títulos de séries de mangás, como Harry Potter e Piratas do Caribe. Séries de video games também costumam ser um alvo, incluindo séries como Kingdom Hearts e Final Fantasy
Muitos dōjinshis são criados por amadores que costumam trabalhar em "círculos"; por exemplo, o grupo CLAMP começou como um círculo amador de dōjinshi. Porém, alguns artistas profissionais, como Kazumi Kodaka e Maki Murakami, também criam dōjinshis.
Alguns autores criam subuniversos separados nas suas histórias e dōjinshis. Em alguns casos, esses subuniversos, chamados "AUs" ou "Alternate Universes", ganham suas próprias versões de fãs que podem ser mais populares que as séries originais.
Publicação
Trabalhos Yaoi e BL são vendidos para países falantes do inglês por companhias que os traduzem e os imprimem em inglês; companhias como Digital Manga Publishing com suas produtoras 801 Media e June, assim como Dramaqueen, Kitty Media e Tokyo Pop sob sua produtora BLU.
No Brasil, atualmente a editora JBC está publicando Gravitation, um famoso shōnen-ai de Maki Murakami.
Produtoras japonesas de Yaoi
Aqua Comics – CL DX – B's Anima Seires – Bamboo Comics – Be X Boy Comics – Boys L – Chara Comics – Chocolat Comics – Dear + Comics – Diamond Comics – Drap Comics – Enrous Comics – Gush Comics – Gust Comics – Hanaoto Comics – Hanawaru Comics – June Comics – Kousai Comics – Marble Comics – Misshi Comics – OAK Comix – Paper Moon Comics – Pias Series – Racish Comics – Sanwa Comics – SBK C (Shobukan Comics) – Scholar LC Rutile Series – Shubeiru Comics – Shy Comics – SUPER BBC – Zero Comics - Shota Comics - Yaoi Hentai Comics
Revistas japonesas de Yaoi
Asuka Ciel - B's Log - Be X Boy - Dear +
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Loli-con
ATENÇÃO!!!
Texto não indicado para menores de idade! Se você é menor de idade apenas leia o resumo:
Loli-con, é um gênero de anime e mangá sobre coisas em relação a pedofilia...
(Quem quiser pode ver as imagens desse texto)
Lolicon (ロリコン, Lolicon?), lolikon ou loli-con é uma abreviatura de lolita complex, ou seja, complexo de lolita em inglês. A palavra é usada no Japão para pedofilia ou efebofilia. Fora do Japão, geralmente é usada quando se refere a animes ou mangás que retratam meninas menores de idade (de 8 a 17 anos) em situações sexuais ou de nudez.
As leis japonesas consideram que mangás e animes sobre lolicon não são ilegais desde que crianças de verdade não sejam empregadas na sua produção, permitindo o surgimento de um grande mercado para esse tipo de produto. Também existem na sociedade japonesa outras formas de exploração infantil que seriam ilegais no Ocidente, como o enjo kosai, e de certa forma boa parte do mercado japonês de pornografia explora o gosto pela juventude. As leis mexicanas também permitem o lolicon.
Entretanto, a subcultura lolicon já foi acusada de encorajar a prostituição infantil. Defensores do lolicon dizem que ele não afeta negativamente às crianças e até desestimula pedófilos a procurar crianças reais.
Etimologia
A palavra é soletrada lolicon, e não lolicom, devido à fonologia da língua japonesa. Outra forma de se escrever é rorikon. No Japão, a palavra pode se aplicar a pornografia infantil ou a pedófilos, enquanto no Ocidente seu significado é menos amplo.
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